Tema: O filho pródigo
Texto: Lucas 15:11-24.
Introdução:
Amados irmãos, a história do Filho Pródigo talvez seja a alegoria mais linda e importante que Jesus contou.
Esta alegoria narra à verdadeira história de Deus e o homem e do homem e Deus. É a minha história, é a sua história é a nossa história. O pai da alegoria representa Deus, o filho representa o homem.
Este filho que representa o homem, nós o podemos ver em quatro posições diferentes:
- Com o Pai, na casa paterna com todo cuidado e aconchego, carinho e sustento.
- Deixando o Pai e partindo para uma vida dissoluta, sozinho, fazendo o que quer e pensa.
- Longe do Pai vivendo uma vida de solidão, sofrimento e miséria. Simbolizado pelo pecado.
- Voltando para o Pai, reconhecendo que nunca deveria ter saído da casa do Pai. Simbolizada pelo arrependimento.
Esta é a história de todo o homem. Todo ser humano está ocupando uma dessas posições diante do Pai.
Vamos aprender algumas coisas importantes sobre essa alegoria; O filho pródigo em quatro cenas:
- 1ª. Cena; os passos que o filho pródigo deu para sua própria perdição:
- Sua exigência: Pai dá-me a minha parte, v. 12.
- Sua partida: foi-se para uma terra distante, v. 13.
- Sua vida no pecado: Dissipou todos os seus bens, v. 13.
- Suas experiências: Enquanto tinha gastava, v. 14.
- Sua última tentativa: Tornou-se servo de um cidadão, v. 15.
- Sua humilhação: Estava satisfeito com a comida dos porcos, v. 16.
- Sua grande miséria: Ninguém lhe dava nada, v. 16.
- 2ª. Cena; o agir do Pai com o filho pródigo no primeiro momento:
- Concedeu-lhe liberdade, v. 12.
- Restringiu sua liberdade, v. 14.
- Leva-o ao arrependimento, v. 17.
- Vai ao encontro do filho, v. 20.
- Perdoa a culpa do filho, v. 20.
- Transforma o filho completamente, v. 22.
- Faz dele seu filho e dá-lhe uma nova vida, v. 24.
- 3ª. Cena; passos do filho pródigo para regressar ao Pai:
- Seu despertar: "caindo em si", v. 17.
- Sua reflexão: "eu aqui morro de fome", v. 17.
- Sua decisão: "Levantar-me-ei", v. 18.
- Sua confissão: "Eu pequei", v. 18.
- Sua declaração: "eu não sou digno", v. 19.
- Sua prontidão: "abriu mão de tudo", v. 19.
- Seu regresso: "Levantou-se e foi", v. 20.
- 4ª. Cena; atitudes do Pai com o regresso do filho:
- O Pai o espera ansiosamente: "Ele o viu de longe", v. 20.
- A profunda compaixão do Pai: "Compadeceu-se dele", v. 20
- O cordial amor do Pai: "O abraçou e o beijou", v. 20.
- O cuidado do Pai: "Dá-lhe uma nova roupa", v. 22.
- Sela o amor para com o seu filho: "Deu-lhe um anel", v. 22.
- O zelo do pai: "Deu-lhes novos chinelos", v. 22.
- A nova oportunidade: "Comunhão, ceou com ele", v. 23.
- A festa pelo retorno: "Música, comida e alegria", v. 23,24.
- Conclusões e aplicações:
Amados irmãos, eu quero concluir a mensagem de hoje com algumas aplicações para todos nós:
O maior plano de amor demonstrado no mundo foi o do Pai. O Deus todo poderoso. Quando o homem pecou e O abandonou no Jardim do Éden Ele providenciou um meio de redimir novamente este homem. E através de Jesus Cristo Ele fez esta aproximação.
Diante do que vimos hoje, o homem pode ocupar até quatro posições diante de Deus. Qual a posição que você está ocupando hoje diante de Deus?
- Com o Pai.
- Deixando o Pai e partindo para uma vida dissoluta.
- Longe do Pai, no mundo do pecado.
- Voltando para o Pai.
Hoje você tem a maior oportunidade de sua vida. Eu não sei qual posição que você ocupa diante do Pai. Mas, sei que independente da posição que está, hoje você tem a oportunidade de voltar para o Pai, para o seu lugar de origem.
O pai não somente o espera de braços abertos, mas também o chama para voltar à sua casa paterna. Se você hoje quer voltar para a casa paterna eu quero orar com você. Vamos orar.